Adoramos mentir. Parece que a mentira já vem instalada na nossa cabecinha, quando somos pequenos. Assim como o cão fareja por natureza, o homem mente. É o nosso instinto. Seguimos as regras da sobrevivência, a do mais forte. Por mais que eduquemos as crianças a não mentir, elas o farão. A mentira é o modo mais prático de controle da mente do mais torpe. E os torpes sempre acreditam.
Em tempos de eleição, somos bombardeados pelas já conhecidas propagandas políticas. E mais uma vez, os torpes "caem bonitinhos na conversa". Sem querer generalizar, os candidatos mentem. E sabemos que mentem! Mas por algum motivo, temos que eleger alguém. Caimos em qualquer conversa. Para os mais espertos, essa massa, que ganha um ou menos salário mínimo, é um prato cheio de mentes vazias, abertas a qualquer "conversa-fiada". Honni soit qui mal y pense.
Mas confesso: Não sou honesto. E peço para que também não seja. Porém saiba avaliar até onde vai sua desonestidade, para que não prejudique ao próximo. Tente não magoar ninguém e assuma sua desonestidade, peça desculpas.
Aqui fica uma pergunta: Seria este que honestamente se assume desonesto, honesto? Será que assumir a desonestidade é ser honesto?
Seja honesto, e responda.
Por Henrique Andrade.
4 comentários:
Agora eu me pergunto se sou realmente honesto!
Não devo ser
Gostei Diretor, otimo texto.
Muito obrigado!
Por favor sintam-se a vontade para ler a comentar.
Sucesso!
:P
muito massa
realmente lutar contra a desonestidade é perda de tempo pois ela é uma arma que só nós seres humans possuimos para nao nos encrencarmos nem para ferir sentimentalmente os outros. realmente nao sou honesto mais sei q a diferença entre eu e um desonesto é q eu sei quando é preciso mentir, para q quando o faça os danos sobre aqueles que me cercam seja minimo, pois ninguem escapa ileso das mentiras.
gostei muito do texto espero pelos proximos.
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